No jogo do fazer
No jogo do jogo
O que é possível imaginar?
O que é possível sentir?
O que é possível conhecer?
O que é possível simbolizar?
O que é possível associar?
O que é possível manifestar?
Presentificar o ausente
Tornar ausente o presente
Evocar o corpo
E sua história alquímica
A metacognição
Que vem da travessia
E uma única opção:
a libertação.
A bad trip que deu certo
A pré-consciência
not enough to drown, not enough to swim
O frenesi do entre
Porque é. Porque será. Porque foi.
O olhar de Deus
O outro
Os provérbios
As regras
Os caminhos
Como é?
Como é?
Ser a sua própria fonte?

“It wasn’t for long, I wasn’t there long. But drinking bitter black coffee I catch that medicinal smell in a cloud of ancient tobacco and something touches me in that still place and a wound form two years ago opens like a cadaver and a long buried shame roars its foul decaying grief.”
Sarah Kane.
[4.48 Psychosis was first performed at the Royal Court Jerwood Theatre Upstairs, London, on 23 June 2000.]

Nem medo da minha sombra
Nem da do outro
Que cada um corra
Ou fique
Ou invente as desculpas que quiser
E assim os ciclos se repetem
Os que querem comandar os outros
Veêm sua mentira ecoar
No oco daqueles que acham que precisam de mestres
E de recalques e razões
Os vazios se alimentam