Só consigo sentir dor por essas pessoas que vivem trauma atrás de trauma.
Provavelmente uma infância roubada — de negligência emocional e material — com a droga sendo o último alento.
A sociedade dando as costas e a única salvação parece ser a morte.
Deus não existe.
Ou é o dinheiro para quem vive uma vida de privilégios e chama o outro de “fraco”.
Temos o respiro dos últimos empáticos de uma sociedade doente.
“São Paulo a dois. O mundo se divide em dois”.