De Bloomsbury para Camden Town. E a gente se encontra todos os dias.
O “true” punk de Camden, descubro eu, é brasileiro. Paulista. Do mesmo bairro que yo: Bela Vista.
O bairro do Madame Satã, diz ele.
Pediu asilo político depois de uma convenção de tatuagem. Teve a casa quebrada. Perdeu amores.
Defendia o SUS na ponte. “Melhor que o NHS”
Conversamos de autenticidade. “A única maneira de ser feliz”.
Ocupar espaço da existência. Sobre ter só a si mesmo em muitos momentos. E ao mesmo tempo:
A eternidade de tudo e todos concentrados. No:
“Be quiet”. “Meu quarto é minha vida”
Anderson, punk is not dead. And neither are we.
You are going to lose everything you love
But love is always coming back to you
(in another form).